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Archive for the ‘Uncategorized’ Category

Mobilizacións | Para mañá, martes 1 de xuño, ás 20:30h no Obelisco d’A Coruña hai convocada unha concentración de repulsa polo ataque á Flotilla da Liberdade.

Soldados do Exército de Israel interceptaron esta madrugada a Flotilla da Liberdade, que pretendía desobedecer o bloqueo sobre a Faixa de Gaza e portaba miles de toneladas de material de corte humanitario, asasinando a varixs dxs participantes (entre 10 e 60 segundo fontes diversas) e ferindo a outrxs.

A interceptación prodúxose a entre unhas 75 e 100 millas da costa do Estado de Israel, en augas internacionais, violando así o Dereito Internacional desde o primeiro minuto.
Segundo o comunicado do Exército, os soldados foron recibidos con fogo real pola Flotilla. Este dato foi desmentido por xornalistas presentes (varias ducias), e resulta cértamente inverosímil dado o perfil dxs integrantes da flotilla e o feito de que non haxa mortes máis ca do bando activista.
A estas horas parece que non existe comunicación cos seis barcos, xa tomados polo Exército e que se dirixirían a Ashdod. Nas datas previas os militares afirmaran que xs participantes da Flotilla serían internadxs en centros de detención en territorio israelita se non se entregaban, sen resistencia, aos interceptores.
Nas imaxes da interceptación vese cómo varixs participantes da Flotilla baten con paus a soldados israelitas que baixan cableados desde helicópteros. Segundo o comunicado do Exército hai dous soldados feridos.
Unha nova onda de mobilizacións está nas rúas.

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Fonte: http://www.galizalivre.org/

Uniom Europeia está a subsidiar os serviços de segurança de Israel rachando seu compromisso de imparcialidade

Redacçom / A recente publicaçom em European Voice do artigo “Should the EU subsidise Israeli security?” de Ben Hayes, director de projecto do grupo polas liberdades civis Statewatch, deita nova luz sobre aspectos desconhecidos da colaboraçom da Uniom Europeia na segurança do estado de Israel. A informaçom relata é inédita ainda na nossa língua, e nem está a trascender nos meios empresariais. Aliás, a inclusom de Isael no programa de investigaçom sobre segurança da UE rompe o compromisso da UE de imparcialidade no conflito de Oriente Médio.

Em termos per cápita, Israel e o Estado nom membro da UE que mais fundos está a recebere. Somente a Fundaçom das Ciências de Israel, sita em Jerusalém, é umha fonte de financiamento para a investigaçom mais vigorosa do que a Uniom Europeia. Desde que a UE começou em 1984 a financiar a investigaçom, cada ano aumenta os fundos.

A relaçom destes fundos com o investimento militar é mui estreita. Assim, a Comissom Europeia assinou dezenas de contratos de investigaçom com a Israel Aerospace Industries (fabricante estatal de avions nom tripulados), Motorola Israel (Produtos de balados “virtuais” arredor dos assentamentos) e Elbyt Systemns, umha das maiores empresas militares. Só o Reino Unido, Alemanha, França e Itália, estám a impulsar mais programas de investigaçom de “segurança” da UE do que Israel, que nom fai parte da mesma. Umha das empresas mais lucradas está a ser a Verint Systems, que proporciona dados aos directórios de possíveis gabinetes de crise. Indica Ben Hayes que estes contratos UE-Israel, tratam sempre de evitar palavras mais duras tais como “vigilância” ou “segurança nacional”; assim Verint é descrita como “umha empresa líder em optimizaçom de força de trabalho e soluçons de segurnaça de inteligência, incluíndo a inteligência de vídeo, segurança pública e de inteligência e comunicaçons e soluçons de investigaçom”. Na realidade, a empresa é subsidiada pola UE para a vigilância e escuitas ilegais.

A escusa da Comissom Europeia para o subsídio da segurança de Israel é a de que é “totalmente coerente com o objectivo” de aumentar “a base de conhecimentos de Europa”.

Javier Solana, chefe de política exterior da UE durante umha década, declarou que “Israel é, permitam-me dizer, um membro da Uniom Europeia sem ser membro das instituiçons”, sublinhando que “Nengum país fora do continente tem o tipo de relaçons com a UE que tem Israel”.

Remata perguntando-se Ben Hayes se “os contribuintes europeus querem que os administradores da UE destinem o seu dinheiro a umha indústria de guerra no coraçom de umha das questons geopolíticas mais sangrentas, mais prolongadas e mais sensíveis do nosso tempo?”

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